O corpo serve de palco para a encenação das questões emocionais. Freud falava – principalmente a respeito da chamada história de conversão – do “salto misterioso” do psiquismo sobre o corporal. No caso das doenças psicossomáticas enfrentamos o problema oposto; como converter em psíquico, em representações e em palavras aquilo que se exprime sob forma de perturbações as mais diversas, que vão desde a insônia persistente às doenças cardíacas? Ou seja, como traduzir uma expressão física numa linguagem mais compreensível.
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